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Cinema com Crítica

  • Foto do escritor: Convidados
    Convidados
  • 28 de jul. de 2021
  • 1 min de leitura

A tecnologia avança a galope, e mal podemos acompanhá-la.

Marcio Sallem e a Deepfake sobre o vídeo de Morgan Freeman.

Este vídeo foi criado pelo diretor Bob de Jong a partir de um software de inteligência artificial, com a voz do ator Boet Schouwink, na técnica popularmente conhecida como deepfake.


A nossa incapacidade de distinguir o deepfake do ator Morgan Freeman é assustadora em como revela o avanço desta tecnologia.


Eu até me assusto em pensar nas consequências disto nas mãos de pessoas anti-éticas: artistas "ressuscitando" atores já mortos; campanhas políticas aprofundando-se ainda mais em notícias falsas; criminosos utilizando o recurso para cometer crimes etc.


Algumas tecnologias são iguais às caixas de Pandora, e não deveriam ser abertas. Eu temo em como, daqui a 5 ou 10 anos no máximo, o deepfake se torne algo corriqueiro e um dia eu me veja andando na Lua sem jamais ter saído do planeta.


O que você pensa a respeito do deepfake?

Texto

Marcio Sallem é crítico de cinema filiado à Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), à Online Film Critics Society (OFCS) e à Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci).

Instagram: @cinemacomcritica


Vídeo


This is not Morgan Freeman - A Deepfake Singularity



 
 
 

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